O pai de Gabriel Diniz, Cizinato Diniz, destacou na noite desta sexta-feira (27) que fazia questão de compartilhar os momentos relacionados ao seu filho com os fãs porque, ao longo dos últimos anos, eles foram importantes para a família. As declarações foram dadas durante uma missa realizada na Paróquia São Joaquim, em João Pessoa, realizada em homenagem ao terceiro aniversário de morte do cantor.
A liturgia foi transmitida ao vivo pelo canal do cantor no Youtube e foi assistida por mais de mil pessoas simultaneamente, originadas de várias partes do Brasil. Ao longo das transmissões, muitos fãs falavam da relação com o cantor e da saudade existente desde a sua morte precoce.
Gabriel Diniz nasceu em 1990 e desde jovem se dedicou à música. A carreira estourou, contudo, em 2018. Primeiro com o hit “Jenifer”, depois com músicas como “Paraquedas” (em parceria com Jorge e Mateus) e “Acabou, acabou” (com Wesley Safadão).
Em 27 de maio de 2019, sofreu um acidente de avião e morreu no auge da carreira, sendo velado no dia seguinte no Ginásio Ronaldão, na capital paraibana. Três anos depois, muitos ainda são os fãs que se dizem com saudade do ídolo.
“Hoje a gente só tem a agradecer por esse momento de unidade, de reflexão sobre a vida de Gabriel, sobre os pontos positivos que ele deixou para a gente, que ele deixou para alguns fãs”, destacou o pai.
Pouco depois, Cizinato falou de depoimentos que até hoje recebem de fãs de Gabriel e que mexem positivamente com ele.
”A gente fica triste pela partida Gabriel, porque seria muito melhor se ele estivesse aqui falando alguma coisa para vocês, mas feliz também por esse encontro, por essa presença de amigos, por esse reencontro de pessoas que não deixam que Gabriel seja esquecido”, completou Cizinato.
Em sua homilia, o padre Luiz Carlos foi na mesma linha: “É uma mistura de sentimentos entre tristeza e alegria. Vocês estão tristes, mas logo estarão alegres. A tristeza, claro, pela despedida de alguém que morreu e precisa ir ao lado do pai. Mas o coração se alegrará, porque continuará vivo e presente na Igreja”.
Por G1PB
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