Policial suspeito de matar professor em porta de escola, em João Pessoa, alega problemas mentais e diz não lembrar do crime.


O policial reformado de 81 anos de idade, acusado de assassinar um professor na porta de uma escola, na manhã desta terça-feira (12) afirmou durante o interrogatório que não se lembraria do ocorrido.


Conforme apurou o ClickPB, a informação foi divulgada durante o programa Cidade em Ação, da TV Arapuan, durante entrevista concedida pelo delegado Diego Garcia.


“O mesmo foi interrogado e disse na maior parte do tempo não se lembrar do ocorrido. Em outras partes do interrogatório, ele ficou em silêncio”, explicou o delegado.


“Todavia, caracterizado pelas próprias imagens ter sido ele o autor dos disparos, o mesmo foi encaminhado ao exame de corpo de delito e seguirá para a audiência de custódia”, detalhou Diego Garcia.


O acusado, como trouxe o ClickPB, é um policial militar reformado.


Laudos psiquiátricos

Segundo reportagem exibida na TV Arapuan, ao longo do interrogatório o acusado alegou “problemas de ordem mental”.


“Ele disse que não sabia precisar qual os problemas, tomava medicação controlada”, detalhou o delegado Diego Garcia.


A família e o advogado do acusado também apresentaram laudos que atestariam que o mesmo teria problemas mentais, que devem ser analisados posteriormente.


Ele foi preso por um Policial Civil que observou a situaçao e conseguiu contê-lo nos arredores.


O crime, segundo a PC, trata-se de um homicídio qualificado, pela falta de resistência da vítima, que foi surpreendida pelo acusado, no local de trabalho, quando chegava com a própria filha.


A investigação da Polícia Civil tem prazo de 10 dias para ser concluída.


ClickPB

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